Páginas

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Racionalmente destrutivo


Apesar da racionalidade não combinar com destruição o homem vem por diversas vezes ao longo de toda a sua existência, mostrando a sua capacidade de associar o racional com o destrutivo.
O ser “dominante” homem vangloria-se inúmeras vezes por seus feitos, invenções e descobertas. E fica colocando-se no topo da cadeia alimentar, orgulhando-se de sua “racionalidade”. Porém na análise dos dados e história percebemos que não é tão simples assim, se analisarmos a tão orgulhosa e soberana “racionalidade” como uma faca de dois gumes, onde por diversas vezes foi/é utilizada para fins nada racionais. Ocupando territórios através de genocídios onde o sobrepor-se ao próximo é sinônimo de força e poder, e hoje o ceifar a vida vem sendo visto e praticado (pelo homem “racional”) de forma cada vez mais banal.
Não entrando nem no mérito ambiental onde o “todo racional” home destrói sem pensar no amanhã, não pensando até mesmo em suas próximas gerações.
Que possamos refletir (tudo graças a nossa racionalidade) e agir colocando em prática ações que visam o respeito, a fraternidade, fazendo valer esse nosso lado racional.
A real racionalidade é a nossa capacidade de amar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário